Francisco Antunes

by Werner Krapf - painter, art-educator and art critic.

Over  millennia, humankind has been busy finding answers to questions that arise ,  what causes demand and how they seek,  immersion in spirituality. The distinct forms, the different cultures lie in way of immersing ourselves in a reality that transcends our perceptions of the immediate world.

Millennial cultures have used, and still use art in several different languages ​​and forms as a way of connecting with a transcendence. Francisco Antunes, through his art, seeks to walk the path already traced through the ages from artistic praxis.

Use your work with an art encounter - of the encounter of oneself, of his art and in a reflex movement, with the other. His works, launched by his own art as lyrical abstraction, brings us, in the end, what his own appointment is a condition: lyricism. Through the forms that dissolve, interpenetrate, reveal themselves, reveal and disguise, they bring us as an opportunity to cross veils that separate us from unimportant realities. His works invite 
us to delve into other adventures, the senses in our most superficial senses and those in our adventures in search of self-control, and being-in-the-world and self-recognition, advancing into deeper waters, and connect with the transcendent through a process of immersive aesthetic frustration in the works of the artist. Not coincidentally his poetry ends up revealing to us formally, as a reflection of the macro and micro-universe revealed. It is like an invitation to share their way of seeing their interiors ties through their works. Ddifferent looks about the realities that present themselves to those who bravely walk their inner path.

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por Werner Krapf - pintor, arte-educador y crítico de arte.

A lo largo de milenios, la humanidad viene ocupándose de encontrar respuestas a cuestiones que la persigue como de dónde venimos, por qué existimos y las buscamos, en gran parte, en la inmersión en la espiritualidad. De distintas formas, diversas culturas vienen encontrando formas de sumergirse en esta realidad que trasciende nuestras percepciones del mundo inmediato. Culturas milenarias utilizaron y aún utilizan del arte en sus diversos lenguajes y modalidades distintas como forma de conectarse con la trascendencia. Francisco Antunes, a través de su arte, busca recorrer el mismo camino ya trillado a lo largo de los tiempos a partir de su praxis artística. Utiliza de su trabajo con un arte del
 encuentro - del encuentro de sí, de su arte consigo y en un movimiento reflejo, con el otro. Sus obras, presentadas por el propio artista como abstracción lírica, nos traen, al final, lo que su propio nombramiento la condiciona: lirismo. A través de las formas que se diluyen, se interpenetran, se revelan, desvelan y esconden, nos traen como una oportunidad de atravesar velos que nos separan de realidades inonimadas. Sus obras nos invitan a sumergirse en realidades otras, desconocidas por nuestros sentidos más superficiales y lanzarnos en esta aventura del aprender a venir, del ser-estar-en-mundo ya partir de este auto-reconocimiento, avanzar hacia aguas más profundas , y conectarse con lo trascendente a través de un proceso de fruición estética inmersivo en las obras del artista. No coincidentemente su poesís acaba por revelarnos formalmente, como un reflejo del macro y micro-universo revelado. Es como una invitación a compartir con su forma singular de expresar su ansiedad interior de transmitir a través de su obra, distintas miradas sobre realidades que se muestran a aquellos que recorren valerosamente su senda interior.

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por Werner Krapf – artista plástico, arte-educador e crítico de arte

 

Ao longo de milênios, a humanidade vem se ocupando de encontrar respostas para questões que a persegue como de onde viemos, o por quê existimos e as buscamos, em grande parte, na imersão na espiritualidade. De formas distintas, diversas culturas vêm encontrando formas de imergir nesta realidade que transcende nossas percepções do mundo imediato. Culturas milenares utilizaram e ainda utilizam da arte em suas diversas linguagens e modalidades distintas como forma de conectar-se com a transcendência. Francisco Antunes, através de sua arte, busca percorrer o mesmo caminho já trilhado ao longo dos tempos a partir de sua práxis artística. Utiliza de seu trabalho com uma arte do encontro – do encontro de si, de sua arte consigo e num movimento reflexo, com o outro. Suas obras, apresentadas pelo próprio artista como abstração lírica, nos traz, ao final, o que sua própria nomeação a condiciona: lirismo. Através das formas que se diluem, se interpenetram, se revelam, desvelam e escondem, nos trazem como que uma oportunidade de atravessarmos véus que nos separam de realidades inonimadas. Suas obras nos convidam a mergulhar em realidades outras, desconhecidas pelos nossos sentidos mais superficiais e nos lançar nesta aventura do aprender vir-a-ser, do ser-estar-nomundo e a partir deste auto-reconhecimento, avançar para águas mais profundas, e conectar-se com o transcendente através de um processo de fruição estética imersivo nas obras do artista. Não coincidentemente sua poésis acaba por nos revelar formalmente, como que um reflexo do macro e microuniverso revelado. É como que um convite para compartilhar com sua forma singular de expressar sua ansiedade interior de transmitir através de sua obra, distintos olhares sobre realidades que se mostram àqueles que percorrem corajosamente sua senda interior