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Elze Arruda

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Elze Arruda

por Werner Krapf – artista plástico, arte-educador e crítico de arte

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Estar diante das telas de Elze Arruda é como olhar, de forma recorrente, para sua própria persona. Criação e criadora se fundem como uma só, se amalgamando numa poesia que lhe é ao mesmo tempo procura, descoberta e reencontro. Impossível de não estabelecer conexões entre uma e outra. Fruir de seu trabalho tem o mesmo movimento interno de adentrar em sua psique, visto que se desnuda plenamente, de forma generosa, de uma forma como que poética, lírica, nos apresentando da forma como percebe o mundo ao seu entorno; o fruidor verificará que seu trabalho é como uma extensão de sua própria maneira como se define e ao seu universo interior. Há de se perceber algo de leve, de suave, de equilibrado que transparece em sua obra que de forma imediata. Nos recorda a si mesma – leve, suave e equilibrada. Seu trabalho transita em linhas tênues entre o abstracionismo e o surrealismo - há sempre em suas criações um entrelaçamento entre formas geométricas, curvas e entrecurvas, pontos e contrapontos e elementos naturais retirados da flora e da fauna – flores, folhas, folhagens, beija-flores, borboleta, água, vento... estabelecendo uma parceria quase improvável mas ao mesmo tempo de tal forma integradas que nos parece que sempre coexistiram em perfeita sintonia. Presenciamos como que uma condução alquímica em seu processo criativo onde os elementos se fundem, se criam, se transformam. Se mostram como numa dança cósmica que transpõem realidades inauditas, mas ao mesmo tempo apercebidas por uma sensibilidade aguçada capaz de transpor, em pinceladas leves ao mesmo tempo que precisas, trazendo-nos a sensação de estar diante de uma sinfonia cósmica, apresentada quase que preponderantemente em tonalidades de azul – azul do céu, azul do espírito, em que presenciamos, como que furtivamente através de uma fresta na parede ou de um buraco na fechadura, um lapso de sua explosão criativa.

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by Werner Krapf - painter, art-educator and art critic

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Being in front of the canvases of Elze Arruda is like looking, in a recurring way, for her own personality. The creation and creator merge as one, amalgamating in a poetry that’s at the same time search, find and rediscover. Impossible not to establish connections between one and the other. To enjoy of her work has is the same internal movement to enter into her psyche, since she fully disdains, generously, in a way that is poetic, lyrical and presenting us the way she he perceives the world to her surroundings; her performance is a way of defining herself and your inner universe. There is something light, smooth, balanced that transpires in her work immediately. It registers the same thing - light, smooth and balanced.Her work transits lines between abstractionism and surrealism - There’s always in her creations an interlacing between geometric shapes, curves and intercurves, points and counterpoints and the natural retired elements of flora and fauna - flowers, leaves, foliage, hummingbirds , butterfly, water, wind ... that establishes an improvisation at the same time that it is formed in an integrated way that seems to us to have always coexisted in perfect harmony. We witness as once the alchemy in its own movement, where the elements merge, create, transform. The exhibition as a cosmic dance that transcends the unprecedented realities, but at the same time are perceive itself as a shadow capable of carrying, in brushstrokes at the same rhythm as the precise ones, bringing us a feeling of being before a cosmic symphony. That’s presented almost predominant tones of blue -blue sky, blue of the spirit, in which we witness, as if stealthily  

through a crack in the wall or a hole in the lock, a lapse of her creative explosion.

 

 

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por Werner Krapf - pintor, arte-educador y crítico de arte

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Estar ante las pantallas de Elze Arruda es como mirar, de forma recurrente, para su propia persona. Creación y creadora se funden como una sola, si amalgamando en un poésís que le es al mismo tiempo busca, descubrimiento y reencuentro. Imposible de no establecer conexiones entre una y otra.

Disfrutar de su trabajo tiene el mismo movimiento interno de adentrarse en su psique, ya que se desnuda plenamente, de forma generosa, de una forma como poética, lírica, presentándonos de la forma como percibe el mundo a su entorno; el fruidor comprobará que su trabajo es como una extensión de su propia manera como se define ya su universo interior. Hay que percibir algo ligero, de suave, de equilibrado que se refleja en su obra que de forma inmediata. Nos recuerda a sí misma - leve, suave y equilibrada. Su trabajo transita en líneas tenues entre el abstraccionismo y el surrealismo - siempre hay en sus creaciones un entrelazamiento entre formas geométricas, curvas y entrecurvas, puntos y contrapuntos y elementos naturales retirados de la flora y de la fauna - flores, hojas, follajes, coliflor , mariposa, agua, viento ... estableciendo una asociación casi improbable pero al mismo tiempo de tal forma integradas que nos parece que siempre coexistieron en perfecta sintonía. Presenciamos como una conducción alquímica en su proceso creativo donde los elementos se funden, se crean, se transforman. Se muestran como en una danza cósmica que transponen realidades inauditas, pero al mismo tiempo percibidas por una sensibilidad aguda capaz de transponer, en pinceladas leves al mismo tiempo que precisas, trayéndonos la sensación de estar ante una sinfonía cósmica, presentada casi que preponderantemente en tonalidades de azul - azul del cielo, azul del espíritu, en que presenciamos, como furtivamente a través de una ranura en la pared o de un agujero en la cerradura, un lapso de su explosión creativa.

Contat:

E-mail: elzearruda@hotmail.com

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Elo
80 x 100 cm  
Acrílica sobre tela
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Me aninho
80 x 100 cm  
Acrílica sobre tela
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Anelo
80 x 100 cm  
Técnica mista
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Cantinho azul no jardim d'alma
80 x 100 cm  
Acrílica sobre tela
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