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Diego Mendonça

Diego Mendonça, 1982, natural de São João del Rei/MG. Advogado que largou a profissão para dedicar-se às artes, sua grande paixão. Mestrando em Artes e Sustentabilidade pela Universidade Federal de São João del-Rei. Foi aluno do grande pintor Quaglia e atualmente é discípulo de Yara Tupynambá.

Premiado em diversos salões de arte. Recebeu Ouro na Bienal Européia Latino Americana de Arte Contemporânea, no Centro Cultural dos Correios – Rio de Janeiro; Ouro no 42º Salon Premier of International Association of Artists – Portugal;  Medalha de Bronze no Triatlon das Artes – Principado de Liechtenstein; Bronze no voto popular no Salão de Arte Contemporânea realizado no Carrousel Du Louvre Museum – Paris, França; entre outros com medalhas de ouro, prata, bronze e Menção Especial do Júri. 


Com mais de cinquenta exposições, individuais e coletivas, já expôs seus trabalhos na sede da ONU (Organização das Nações Unidas) e no Consulado do Brasil em New York. Participou da VII Bienal de Pequenos Formatos em Moita (Portugal). Também na Galerie Koko em Viena (Áustria), em Figueira da Foz e Cidade do Porto (Portugal), Miami (EUA), Florença (Itália), Osaka (Japão), Roma (Itália), Versalhes (França), além de várias capitais brasileiras como Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Belém e Brasília. 


Entre os trabalhos do artista, recentemente fez ilustrações e capas de livros para editoras importantes, como as capas dos livros “Mulheres de Aço e de Flores” e também “Mulheres cheias de graça” do Pe Fábio de Melo. Seus quadros já foram catalogados e fazem parte de coleções de renome e de celebridades.
Inspiradas em cenas do cotidiano, na natureza, na música e na literatura, suas obras levam o espectador a refletir sobre a vida, sobre a necessidade humana e sobretudo faz com que o admirador entre em seu mundo pictórico.

Segundo Carlos Perktold (2012), “Diego Mendonça, tão jovem e já humanista (...) Bom de desenho, bem orientado e influenciado pelo mestre Guaglia, de quem foi discípulo, Diego faz de seu oficio sua paixão pessoal, mostrando que se seu presente é bom, seu futuro é brilhante.. Sua pintura tem o claro-escuro desenvolvida pelos grandes mestres e com o qual ele começa a lidar. O resultado é surpreendentemente bom para quem é tão jovem. Diego Mendonça não pode ficar restrito à sua bela cidade. Merece um lugar à sombra nas grandes cidades e galerias de Minas e do Brasil (...)”. Perktold é analista e crítico de arte, mora em Belo Horizonte / MG (integra a ABCA e AICA).

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